Blog •  21/02/2024

Pecuarista aumenta produtividade com GPS e herbicidas da Corteva

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Ao implantar a pulverização de herbicidas com o uso do GPS, o pecuarista Gustavo Vilela conseguiu aumentar a eficiência e reduzir custos de aplicação

Mesmo morando na área urbana de Goiás, o zootecnista Gustavo Vilela sempre gostou da atividade pecuária. Até a adolescência, ele estudou em Mozarlândia, cidade que fica bem próximo a Nova Crixás (GO), onde estão localizadas as propriedades rurais da família. Nas férias e feriados, aproveitar o tempo livre na fazenda era o seu programa preferido.

“Aos 14 anos, fui estudar em Goiânia, onde fiquei até concluir a faculdade de Zootecnia. Mesmo assim, sempre que podia, passava um tempo no campo com a minha família, que também mora no interior. A gente cresceu nesse meio, a pecuária faz parte da tradição da nossa história.”

Logo que se formou, em 2011, Gustavo assumiu a gerência das propriedades do avô: Fazenda Buritizal, Fazenda Papeiro e Fazenda Talismã. Juntas, elas somam cerca de 3.300 hectares e um rebanho de 3.200 a 3.500 cabeças de gado, em sistema extensivo de produção.

Reduzindo custos com a aplicação de herbicidas com GPS

Mesmo com os negócios se desenvolvendo bem – atuando na cria, recria e engorda –, Gustavo sempre procurou novas soluções para otimizar a gestão e o manejo. Foi observando a rotina dos funcionários, durante a pulverização dos herbicidas, que ele identificou uma oportunidade para melhorar a eficiência e a produtividade.

“Sempre que eu peço para o funcionário fazer alguma coisa, eu gosto de fazer também para saber o nível de dificuldade. Um dia, quando eu fui bater o herbicida só olhando o rumo das árvores e da cerca, vi que, mesmo querendo fazer um bom trabalho, não estava ficando bom”, conta o pecuarista.  

Foi então que ele teve a ideia de utilizar o Sistema de Posicionamento Global, o conhecido GPS, para a aplicação dos herbicidas. Com o uso do georreferenciamento, cada parte da plantação é pulverizada uma só vez, já que o sistema contém as informações precisas de localização. Além de trazer mais eficiência para aplicação, o GPS evita desperdício do produto ao fazer o direcionamento e controle de tratores e máquinas agrícolas para que não haja sobreposição. 

“Quando fiz a cotação e vi o preço do GPS, achei muito caro, mas depois de fazer os cálculos, vi que seria vantajoso. Junto com um amigo que é agrônomo, descobri que se eu fizesse uma aplicação sem sobreposição de área, em um ano o GPS sairia de graça para mim, pela economia. E foi o que aconteceu. Até comprei um segundo equipamento.” 

Gustavo lembra que nos anos anteriores a aplicação de herbicida era feita por catação. No entanto, segundo ele, essa técnica não permite fazer uma operação de qualidade, porque “quando o gado come o capim, o facho abaixa e as pragas que estão novas acabam crescendo depois”. 

Agora, a aplicação por GPS é feita em área total, linha por linha, sempre com três tratores - dois aplicando e um com o comboio, chamado de pipa. “Estamos fazendo esse trabalho nesses últimos três anos, e vi que melhorou bastante. As aplicações são feitas com água de qualidade, e começam sempre no início do período chuvoso, em novembro, para alcançar as plantas da linha com um porte menor.” 

Mais rentabilidade por hectares com a Linha Pastagem 

A eficiência da tecnologia GPS é aprimorada com o uso das soluções da Linha Pastagem, da Corteva Agriscience. Desde 2019, quando começou a aplicação por georreferenciamento, Gustavo só utiliza os produtos da marca para ter os melhores resultados.

“Eu compro da Corteva Agriscience há muito tempo e estou muito satisfeito. Já usei produtos de outras empresas, e até ficou mais em conta no custo por litro. Mas quando se calcula a eficiência por hectare, a diferença é grande. Enquanto eu preciso colocar 4 litros do herbicida da Corteva, se usar o produto de outra marca eu preciso usar 9 litros. Ou seja, é mais do que o dobro.” 

Além da rentabilidade por hectare, eficiência nos resultados e economia, o pecuarista também valoriza o pós-venda e a assistência da equipe técnica que vai até a fazenda, faz a avaliação e fornece as recomendações e dosagens necessárias para a aplicação.  

“Os representantes são bem qualificados, tiram as dúvidas e, se não estamos fazendo da forma correta, eles nos ajudam a mudar o sistema. A pontualidade nas entregas também me agrada bastante, porque, quando falamos em pecuária, cada dia que passa é importante, e a pontualidade da Corteva Agriscience me ajuda nisso. Tudo que precisei foi entregue na data programada, tanto os equipamentos como os produtos. Isso é um ponto que eu gosto, por isso que eu continuo comprando.”

Para Gustavo, outro diferencial que sustenta a sua fidelidade à marca é a oportunidade de participar das capacitações de caráter educativo oferecidas pela companhia junto com a Agroquima, parceira comercial da marca em Goiânia há mais de 50 anos. Os treinamentos buscam elevar o nível de conhecimento técnico das equipes interna, externa e dos clientes da companhia.

Eficiência no controle de pragas moles 

Nas fazendas gerenciadas por Gustavo, a aplicação tratorizada é feita com o TordonUltra™-S, mas ele também realiza a aplicação com bomba costal localizada, utilizando o DominumXT®-S

Um dos alvos da aplicação são as pragas moles – as pragas perenes que têm um ciclo só no período chuvoso. 

Para o pecuarista, o controle de plantas daninhas é um elo importante na cadeia produtiva e no planejamento da atividade pecuária, onde uma coisa depende da outra para se chegar ao resultado desejado. “Quando eu fiz as aplicações, observei que as infestações de pragas daninhas diminuíram. Com isso, sobra mais ambiente favorável para a produtividade de capim, já que a praga não fica mais naquela competição pelos nutrientes. Isso faz com que o capim tenha um desempenho melhor. A quantidade de forrageiras aumenta e assim você pode aumentar a quantidade de animais e ter mais produtividade por hectare. Com isso, você aumenta o lucro, já que o usufruto da área é maior.” 

Funcionários qualificados e motivados

Gustavo conta que seleciona os melhores funcionários para esse tipo de aplicação de herbicidas. São aqueles que trabalham na fazenda há muito tempo, há cerca de 8 anos. No final do período de aplicação, ele avalia como foi a pulverização e, de acordo com o resultado, os colaboradores são recompensados com uma gratificação especial. 

“Eles têm esse incentivo maior para se dedicar àquela tarefa. Assim, os funcionários também percebem que eu não sou um patrão, mas um parceiro que está do lado deles, e temos uma relação muito boa. Acho que muita coisa acontece de bom quando você tem uma equipe que veste a camisa da fazenda. Não adianta você dar o melhor produto e o melhor maquinário. Se os funcionários não tiverem esse empenho, não vai funcionar. E, graças a Deus, eu não tenho o que reclamar da minha equipe.” 

A conscientização sobre a sustentabilidade também é um assunto que Gustavo trata com frequência com colaboradores. Entre as orientações, ele recomenda que não deixem embalagens dos produtos e equipamentos de proteção individual (EPIs) jogados no meio ambiente, e lembra que desliguem o equipamento quando estiverem próximo de árvores. “Temos sempre que lembrar que o ambiente também é a nossa casa. Se eu penalizar o meio ambiente, estarei me penalizando, penalizando meus animais, a minha qualidade e produtividade, seja no exato momento ou no futuro.” 

Mais produtividade começa no manejo do pasto

Os produtos da Linha Pastagem da Corteva Agriscience foram desenvolvidos especialmente para o melhor manejo das pastagens, gerenciando os desafios com plantas daninhas e restaurando a produtividade por hectare. Sempre com formulações concentradas e inovadoras, as soluções aumentam o seu potencial de lucro com o uso da terra de forma sustentável.