Pecuarista de Goiás conta como recuperou a capacidade produtiva do pasto com a aplicação do DominumXT®-S para o controle de plantas daninhas
Quando o engenheiro agrônomo Luca Coimbra Monteiro passou a administrar a propriedade herdada pela mãe, em 2018, também assumiu o desafio de reverter um histórico de muita incidência de pragas e plantas daninhas. Para o jovem pecuarista que hoje, aos 24 anos, segue o legado do avô no agronegócio na região do Vale do Araguaia, no município de Mozarlândia (GO), foi o início de uma árdua jornada.
Com base na pecuária a pasto, a Fazenda Jesus, Maria, José trabalha com cria de gado Nelore em sistema de pastejo contínuo e inseminação artificial em tempo fixo (IATF), sob regime de estação de monta. Para deixar o pasto limpo e produtivo, Luca iniciou, em 2020, o controle de plantas daninhas com a aplicação do herbicida Dominum™, da Corteva Agriscience, e depois passou a usar o DominumXT®-S.
Pastagem recuperada e produtiva na Fazenda Jesus, Maria, José (GO)
“Foi uma decisão muito importante porque o capim que mais se adapta e performa na propriedade é o andropogon, e havia ali muita área de andropogon suja, mas com bom estande de plantas. O DominumXT®-S foi uma ferramenta essencial para recuperar essas áreas sem que tivéssemos que fazer uma reforma, que tem um custo muito maior e leva muito mais tempo”, afirma.
Hoje, a propriedade de 440 hectares de área útil tem o herbicida aplicado em 200 hectares. Com o uso do DominumXT®-S, a fazenda tem controlado plantas daninhas como pata de vaca, cagaita e outras invasoras típicas da região.
Atualmente, o controle de plantas daninhas é feito com a manutenção o ano todo, utilizando o herbicida TordonUltra™-S. Além disso, anualmente é escolhida uma área que representa de 5% a 10% da área útil da propriedade, onde é aplicado o DominumXT®-S.
“A aplicação do DominumXT®-S tem sido essencial para nós e já consta no cronograma da fazenda. É um herbicida que permite limpar uma área e, consequentemente, aumentar a disponibilidade de forrageira para os animais e até mesmo aumentar a capacidade de suporte, quase de forma imediata.”
A aplicação de herbicida da Linha Pastagem também teve impactos na produtividade da fazenda. Áreas que estavam extremamente infestadas de invasoras saíram de uma lotação de 0,7 a 0,8 arrobas por hectare para uma lotação de 1 a 1,2 arrobas por hectare. “Parece pouco, mas é um aumento de 25%. Se pensarmos em uma propriedade com área útil de 500 hectares, isso representa 100 UAs (unidades animais) a mais.”
Para o pecuarista, o principal diferencial dos produtos da Corteva Agriscience é o resultado. Ele conta que já utilizou produtos de outras marcas, chamados de genéricos, que não entregaram o mesmo resultado. “Às vezes tivemos que utilizar dosagens maiores, que implicam num custo operacional mais caro e não trazem os mesmos resultados que os herbicidas da Corteva Agriscience. Por isso, já aboli o uso desses concorrentes e temos uma parceria fechada com a Corteva Agriscience”, afirma.
A preocupação com a sustentabilidade, presente em todas as soluções da Corteva Agriscience, também é bastante valorizada pelo pecuarista e alinhada aos princípios da fazenda. Para ele, o herbicida é uma ferramenta que possibilita reforçar esse compromisso com a pecuária sustentável, porque contribui para aumentar a produtividade em áreas que estavam prejudicadas.
“Não temos a necessidade de abertura de novas áreas, tanto que a propriedade tem mais de 30% de área preservada, acima do que a legislação prevê. Temos capacidade para aumentar a produtividade com ferramentas como fertilizantes e herbicidas e assim preservar mais e melhorar o que temos em mãos”, diz ele.
Segundo Luca, um diferencial da fazenda está na desmama de bezerros. Atualmente, a propriedade consegue entregar no mercado bezerros nelores e machos desmamados acima das 9 arrobas. São animais criados somente à base de pasto e leite da mãe, com suplementação mineral, mas sem nenhum tipo de suplementação de autoconsumo e sem o uso de creep-feeding.
“Aqui na propriedade, nós somos adeptos do ‘básico bem feito’. Assim como uma construção, por exemplo, que primeiro precisa ter a fundação, na fazenda não é diferente. Dentro de uma propriedade rural, isso se expressa em um manejo de pasto bem feito, seja da forrageira, de invasoras, do solo ou dos animais. Seguir essa linha de raciocínio é o que entrega bastante resultado produtivo e, consequentemente, financeiro.”
No manejo do pasto, os principais desafios enfrentados pelo pecuarista dizem respeito às questões climáticas, como as épocas de transição da seca para as águas. Segundo ele, tanto a rebrota do capim, no início das chuvas, como o manejo contínuo são desafios trabalhosos e que exigem planejamento. “Às vezes, temos que sacrificar de 10 a 20% dos pastos que vão receber mais animais para que os outros possam rebrotar e sair mais rápido. E em anos de chuva cada vez mais irregulares, este tem sido o maior desafio no que diz respeito ao manejo de pastagem.”
Para que o capim não perca a qualidade, ele procura respeitar as alturas de entrada e saída. Por se tratar do pastejo contínuo, onde se mantém uma quantidade de animais por um tempo determinado, é preciso uma observação constante. “Isso só é possível no dia a dia graças ao acompanhamento feito pelo pessoal do campo. Procuramos passar essa orientação para que não haja desperdícios nem excesso de pastejo. Assim, conseguimos ter bons resultados.”
As soluções Corteva Agriscience foram desenvolvidas especialmente para o melhor manejo das pastagens, gerenciando os desafios com plantas daninhas e restaurando a produtividade por hectare. A Linha Pastagem oferece aos produtores um portfólio de herbicidas com produtos inovadores e eficientes, que contribuem para uma pecuária mais produtiva e sustentável.
