Pasto limpo e produtivo: pecuarista destaca parceria com a Corteva Agriscience
Na gestão de fazendas na Bahia, o pecuarista José Afonso Flores de Melo Júnior descobriu a importância do manejo de pastagem para aumentar a produtividade
Na gestão de fazendas na Bahia, o pecuarista José Afonso Flores de Melo Júnior descobriu a importância do manejo de pastagem para aumentar a produtividade
“É preciso entender que o pasto deve ser tratado como uma lavoura.” É com essa visão estratégica, que prioriza o cuidado e o manejo de pastagens, que o pecuarista José Afonso Flores de Melo Junior administra as fazendas da família, localizadas nas cidades de Macarani e Itambé, na Bahia.
Para Afonso, como é mais conhecido, essa é a mudança de mentalidade que os pecuaristas devem ter: que o boi é uma ferramenta de colheita do pasto, e a engorda desse boi com maior velocidade é o resultado de um pasto bem cuidado. “Desta forma, é fundamental utilizar produtos de confiança para que alcance esse objetivo. Na verdade, não criamos boi, mas produzimos pasto, o boi apenas vai colher esse pasto para nós”, afirma.
Assim que assumiu o comando das fazendas, há 25 anos, o pecuarista começou a dividir e limpar os pastos, e logo percebeu a transformação. Segundo ele, essa mudança básica já fez com que a produção aumentasse. “Um pasto de qualidade faz com que os animais ganhem peso o ano inteiro, em um período mais, em outro menos, mas você não deixa de produzir. Essa foi a diferença que observamos desde que começamos a mudar a filosofia das propriedades.”
Afonso também enfatiza que aquela pecuária antiga já não cabe mais na realidade atual. “A pecuária de superlotação, de pastos sujos e grandes, de não mineralizar e não ter água de qualidade não é mais aceitável se você quiser produzir em larga escala, com velocidade e qualidade.”
O bem-estar animal e a sustentabilidade também são aspectos valorizados na gestão das fazendas, que buscam oferecer para os animais o melhor em conforto, com pastos sempre sombreados, além dos cuidados na parte sanitária. “O nosso produto tem que ser entregue na ponta da melhor forma possível. Então, temos que tratar o animal com todo esse zelo. E o pasto bem tratado já interfere nesse resultado.”
Ele ressalta que, além de proteção das Áreas de Preservação Permanente (APP) e beiras de rios, as propriedades têm áreas de preservação maiores do que o exigido pela legislação, inclusive dos remanescentes de Mata Atlântica existentes na região.
O pecuarista afirma que é possível, sim, produzir mais sem precisar ampliar e abrir novas áreas. “Na medida que você começa a cuidar da sua pastagem e começa a aumentar o seu volume de forragem, automaticamente você já aumenta a produção. Nós conseguimos ampliar dentro da mesma área.”
Afonso veio de uma família de produtores rurais, uma vocação herdada de seus pais e avós. Por um tempo ele morou em Minas Gerais, onde se formou como cirurgião-dentista - profissão que exerce ativamente e concilia com a administração das fazendas.
“Desde que me entendo por gente já estou envolvido nesse meio. Morei fora por um tempo para adquirir conhecimento e me formar, mas depois que retornei, voltei para a gestão dos negócios da família.”
Com gestão familiar, onde as decisões são tomadas de forma compartilhada, a produção é dividida entre as propriedades para o ciclo completo de gado Nelore. Além da fazenda de terminação, em Itambé, existem as fazendas de cria e recria.
Aos pecuaristas que estão iniciando sua trajetória no agronegócio, Afonso faz questão de replicar o mesmo conselho que um dia escutou: é preciso ter persistência e paciência para conseguir o resultado que deseja.
“Tudo que avançamos nesses 25 anos foi gradativo. Não tem resultado de curto prazo, é a longo prazo. Não existe uma fórmula mágica, você tem que dar um passo após o outro. Não adianta correr demais, mas também não pode ficar parado. É fundamental buscar conhecimento, ser curioso, escutar os que já deram e estão dando certo, para aprender. Mas a base do negócio é o planejamento, a paciência e a persistência.
O pecuarista considera fundamental manter os pastos bem manejados, bem trabalhados e com uma divisão adequada. Para isso, destaca a importância do apoio que recebe do representante comercial da Corteva Agriscience na Bahia, Igor Braga, e da Módulo Rural, parceira comercial da Corteva em Vitória da Conquista.
“Iniciamos a parceria em 2017, quando fizemos um diagnóstico e identificamos áreas com muita infestação de plantas invasoras que estavam roubando a produtividade das pastagens. Então fizemos um planejamento e começamos a executá-lo. Com o passar do tempo, a fazenda foi aumentando a oferta de forragem e capacidade de suporte entregando mais arrobas produzidas por hectare”, conta Igor.
Afonso ressalta que, atualmente, para controle das plantas daninhas nas fazendas a regra é utilizar os produtos com a Tecnologia XT-S e a Tecnologia Ultra-S, especialmente o herbicida JaguarUltra™-S. As aplicações são realizadas via drone ou via trator, a depender da condição do pasto.
“O diferencial dos produtos da Corteva é a eficiência, a facilidade de você ter um produto com resultado, sem precisar daquelas múltiplas misturas que a gente utilizava antes. Mas o principal é a confiabilidade do que estamos lançando nos nossos pastos. Sabemos que vai ter um resultado positivo, principalmente com a assistência adequada que temos aqui dos representantes.”
Para você que precisa de soluções simples e eficientes para o combate de plantas daninhas, a Corteva Agriscience oferece um portfólio de herbicidas com produtos inovadores e eficientes, que contribuem para uma pecuária mais produtiva e sustentável.
Com formulações concentradas e inovadoras, as soluções da Linha Pastagem foram desenvolvidas especialmente para o melhor manejo das pastagens, gerenciando os desafios com plantas daninhas e restaurando a produtividade por hectare. Conte com a Linha Pastagem para aumentar o seu potencial de lucro com uso da terra de forma sustentável.