Você já ouviu falar na guanxuma?
Apesar de poder ser utilizada para a produção de chá, a guanxuma é uma planta daninha tóxica para bovinos.
Apesar de poder ser utilizada para a produção de chá, a guanxuma é uma planta daninha tóxica para bovinos.
Também conhecida como vassourinha, tupixá e chá-da-índia, a guanxuma é uma planta daninha que, assim como as outras, se não controlada, diminui o potencial de produção do pasto, afetando a capacidade de suporte das pastagens e, consequentemente, o resultado econômico da propriedade.
A guanxuma (Sida) é uma planta subarbustiva, perene e atinge cerca de 0,7 metros. A infestação da planta ocorre por meio da disseminação da semente, associada ao manejo inadequado da pastagem.
Além da redução de alimento para os bovinos, devido à competição entre a forragem e a planta daninha, a guanxuma é uma espécie que, apesar de ser utilizada para a produção de chá para humanos, se ingerida em grandes quantidades e por um longo período, é tóxica para os animais.
Segundo estudos científicos, o consumo de 10 g/kg, durante um período de 120 dias (quatro meses), é suficiente para que o animal apresente sinais clínicos da intoxicação.
Dificuldade em se deslocar (incoordenação), tremores e quedas frequentes são sinais de que o animal sofreu uma intoxicação pelo consumo excessivo de guanxuma.
Nos casos mais extremos, os animais podem até mesmo morrer devido à intoxicação.
Além de ser tóxica para bovinos, vale ressaltar que a planta também é tóxica para equinos, ovinos e caprinos.
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Com altura entre 0,3 e 0,7 metros, a guanxuma produz flores amarelas, normalmente, com cinco pétalas, o que facilita sua identificação na pastagem.
Além disso, a avaliação periódica dos animais também é outro fator que pode auxiliar o produtor, uma vez que a intoxicação resulta em sinais clínicos perceptíveis.
A guanxuma pode ser encontrada em praticamente todo o território brasileiro, principalmente no Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país.
Normalmente, a infestação dessa planta daninha ocorre, mais facilmente, em solos úmidos, compactados e sombreados.
O monitoramento dos pastos é importante, uma vez que a rápida identificação da planta daninha pode fazer com que o pecuarista faça o controle da infestação antes que haja a intoxicação do rebanho.
Queimadas e roçadas são métodos que possuem baixa eficiência, devido à rebrota. Por isso, pode haver a necessidade da realização do controle químico.
Apesar dos prejuízos que essa espécie pode causar à pecuária, quando se utiliza o controle químico adequado, a guanxuma é considerada uma planta de fácil controle. Contudo, vale a ressalva de que o produto utilizado deve ser corretamente manejado, para que se tenha o resultado esperado.
O produtor pode fazer o controle químico dessa planta daninha utilizando produtos da Tecnologia ULTRA-S. Para a aquisição do produto, basta o produtor entrar em contato com revendas e distribuidoras parceiras da Corteva (fabricante) ou com a central de atendimento: 0800 772 2492. |
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